sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Após discutir com Bebeto Mauro Cesar fala sobre Engenhão


OBS: Mauro Cezar Espn Brasil publicou esse texto após ter discutido com Bebeto ao vivo no bate-bola segunda edição. Escutei toda a discução e o Bebeto deixou claro que Engenhão não ta dando prejuizo.

Clique no Link abaixo e ouça a briga:
http://espnbrasil.terra.com.br/botafogo/noticia/15709_AUDIO+O+PRESIDENTE+BEBETO+DE+FREITAS+NAO+RESPONDE+SOBRE+O+ENGENHAO

“Bebeto de Freitas já deixou o seu nome na história do Botafogo. Não fosse seu engajamento à frente do clube em crise e então rebaixado à segunda divisão, certamente os alvinegros hoje estariam em situação desesperadora.
A estrela solitária tem dívidas, e enfrenta dificuldades para honrar seus compromissos. São dois meses de salários atrasados que voltarão a ser três em alguns dias, admite o próprio presidente. A ponto de Carlos Alberto deixar o clube, e com razão. Na tarde desta quinta-feira, conversei com o repórter Cícero Mello antes e depois da entrevista que fez com Bebeto. E ele me informou que, ao perguntar sobre o peso do Engenhão no orçamento, não obteve resposta. À noite, no Bate-Bola segunda edição, estive ao lado de Eduardo Elias e Flávio Gomes. Falamos sobre a crise alvinegra depois que foi apresentado trecho da entrevista feita pelo Cícero. Comentamos, entre outras coisas, sobre o estádio e sua influência no orçamento do clube. Bebeto acompanhava o programa e ligou para a ESPN Brasil. Ao vivo, por telefone, questionou nossos comentários, mas não respondeu à minha pergunta: o Engenhão dá lucro ou prejuízo ao Botafogo?. Já que nem o presidente esclarece tal ponto, a dúvida continua. Tal postura de Bebeto alimenta boatos e especulações sobre o peso da obra construída para o Pan 2007 no orçamento botafoguense. Quanto custa a manutenção do estádio que leva o nome de João Havelange? As receitas nele arrecadadas cobrem quanto dessa despesa? As explicações de Bebeto de Freitas são pertinentes. É compreensível que a crise econômica mundial interfira na captação de recursos para o cumprimento dos compromissos alvinegros. Mas isso não impede que, se deficitário, o Engenhão atrapalhe mais do que ajude os botafoguenses. Ficamos, todos, à espera da resposta que não veio. Embora o presidente não goste, o Botafogo ganhou, sim, um estádio caríssimo, construído com dinheiro público. Dentro da lei, numa licitação correta, mas ganhou o estádio na administração César Maia. Terá sido um presente de grego?”
Fonte: http://blogs.espn.com.br/maurocezarpereira/
Autor: Mauro Cezar Pereira

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